Pergunte à noite estrelada,
Interrogue a madrugada,
A cada flor que se vê.
Pergunte à serena Lua,
às próprias pedras da rua,
Se eu gosto ou não de você.
Pergunte ao Sol palpitante,
À estrela rutilante,
Ou à Deus, que tudo vê.
Pergunte à minha razão,
Pergunte ao meu coração,
Se eu gosto ou não de você.
Então verás comovido
Que no céu, na Terra, em tudo é sabido,
Aquilo que somente você não vê.
E sentirás no peito
o mesmo amor e respeito
que eu dediquei a você.
Interrogue a madrugada,
A cada flor que se vê.
Pergunte à serena Lua,
às próprias pedras da rua,
Se eu gosto ou não de você.
Pergunte ao Sol palpitante,
À estrela rutilante,
Ou à Deus, que tudo vê.
Pergunte à minha razão,
Pergunte ao meu coração,
Se eu gosto ou não de você.
Então verás comovido
Que no céu, na Terra, em tudo é sabido,
Aquilo que somente você não vê.
E sentirás no peito
o mesmo amor e respeito
que eu dediquei a você.
2 comentários:
minha querida
Um belo poema de amor.
Estou voltando e deixando o meu carinho e um beijinho
Sonhadora
Fantástico!! Ao péda letra é uma poesia, sabia?? Aguardo novamente a sua visita. Beijos!!
João Lenjob.
Sem Sabedoria
João Lenjob
Quero tua pele em minha pele
Quero o teu calor dentro de mim
E soluçar com o teu ardor
Pois sobre mim és corbertor.
Quero te apertar com toda força
No expulsar de teu prazer
Quero ser tua e dizer que sou
E perpetuar a a satisfação
Cravar-te em mim com as próprias unhas
E mordiscar todo o teu sabor
Aquecer-te com soberania
Acelerada e sem sabedoria
Fazendo de dois sonhos um sonho só
Numa fogueira sem harmonia
Ou uma lareira sem simetria
Como febre, cólera, mas com todo amor.
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