No chão cinzento e molhado da floresta
Jaz inerte, uma árvore já velha, e carcomida
Que o vento forte, e o peso da idade,
Ajudaram a cair
Sem a força, e o vigor de outrora.
Lutou enquanto pode, para resistir
Mas já velha e cansada, nada pode fazer
Apesar de tudo, não se deu por vencida, não desistiu!
A custo, e sacrifício, começou lentamente a erguer-se
Até ficar completamente de novo em pé
Embora debilitada, criou novas raízes
Que se multiplicaram.
E que formaram novamente, uma nova árvore,
E outras mais, que se seguiram
Até que se transformar, numa bela e verdejante floresta…
Nem toda a árvore que cai, consegue de novo erguer-se!
É preciso força, coragem, determinação
Para não se deixar abater de vez, e morrer
Foi difícil, e penoso!
Àquela árvore caída, levantar-se de novo
Mas conseguiu!
Orgulhosa…!
Pôde então…morrer descansada.
Jaz inerte, uma árvore já velha, e carcomida
Que o vento forte, e o peso da idade,
Ajudaram a cair
Sem a força, e o vigor de outrora.
Lutou enquanto pode, para resistir
Mas já velha e cansada, nada pode fazer
Apesar de tudo, não se deu por vencida, não desistiu!
A custo, e sacrifício, começou lentamente a erguer-se
Até ficar completamente de novo em pé
Embora debilitada, criou novas raízes
Que se multiplicaram.
E que formaram novamente, uma nova árvore,
E outras mais, que se seguiram
Até que se transformar, numa bela e verdejante floresta…
Nem toda a árvore que cai, consegue de novo erguer-se!
É preciso força, coragem, determinação
Para não se deixar abater de vez, e morrer
Foi difícil, e penoso!
Àquela árvore caída, levantar-se de novo
Mas conseguiu!
Orgulhosa…!
Pôde então…morrer descansada.
2 comentários:
gostei do blogue:) bj
convido-a a visitar o meu
Gracias por tu visita y comentario, te seguimos.
Un beso
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