Palavras não me dizem nada...
uma porta que se fecha ...
já não me incomoda...
não sei mais do principio ...
nem do fim...
apenas sinto meu sangue congelado ...
me entorpecendo , envenenando...
meia noite , meio dia , sete horas...
o tempo se vai ...
e eu não vou , nem fico...
flutuo ...
prostrada no meu próprio veneno...
olho pela janela ...
na rua nada ...
na praia ninguém , nem eu...
só a chuva que cai , a folha que se vai ...
não sinto frio , nem dor...
como uma flor que aceita o destino...
desabrochei e murchei...
nada mais importa , nada sinto...
já não existo...palavras não me dizem nada...
uma porta que se fecha ...
já não me incomoda...
não sei mais do principio ...
nem do fim...
apenas sinto meu sangue congelado ...
me entorpecendo , envenenando...
meia noite , meio dia , sete horas...
o tempo se vai ...
e eu não vou , nem fico...
flutuo ...
prostrada no meu próprio veneno...
olho pela janela ...
na rua nada ...
na praia ninguém , nem eu...
só a chuva que cai , a folha que se vai ...
não sinto frio , nem dor...
como uma flor que aceita o destino...
desabrochei e murchei...
nada mais importa , nada sinto...
já não existo...
uma porta que se fecha ...
já não me incomoda...
não sei mais do principio ...
nem do fim...
apenas sinto meu sangue congelado ...
me entorpecendo , envenenando...
meia noite , meio dia , sete horas...
o tempo se vai ...
e eu não vou , nem fico...
flutuo ...
prostrada no meu próprio veneno...
olho pela janela ...
na rua nada ...
na praia ninguém , nem eu...
só a chuva que cai , a folha que se vai ...
não sinto frio , nem dor...
como uma flor que aceita o destino...
desabrochei e murchei...
nada mais importa , nada sinto...
já não existo...palavras não me dizem nada...
uma porta que se fecha ...
já não me incomoda...
não sei mais do principio ...
nem do fim...
apenas sinto meu sangue congelado ...
me entorpecendo , envenenando...
meia noite , meio dia , sete horas...
o tempo se vai ...
e eu não vou , nem fico...
flutuo ...
prostrada no meu próprio veneno...
olho pela janela ...
na rua nada ...
na praia ninguém , nem eu...
só a chuva que cai , a folha que se vai ...
não sinto frio , nem dor...
como uma flor que aceita o destino...
desabrochei e murchei...
nada mais importa , nada sinto...
já não existo...
5 comentários:
Gostei muito do blogger belas imagens com lindos poemas.
Obrigado pela visita, abraços
Ola Amiga,
tu blog en rojo es lindo.
No te preocupes todo pasa y moemntos mejores tb llegan, es asi para todos..
Mañana volvera a nacer un nuevo dia, tal vez con un sol esplendido.
bisous
Siempre después de un día triste y lluvioso, vienen días con sol que hacen que nos hacen olvidarlos.
Besos.
Lunna
foi a primeira vez que vim, mas vou voltar...
Quanta tristeza carregam teus dizeres, moça. São, contudo, belíssimos. Escreves fabulosamente!
Fico feliz por teres tua alma gêmea encontrado. É mesmo tão bom amar!
tenhas uma belíssima noite!
Um beij.O
Mel.
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